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TJSP promove palestra sobre prevenção de suicídio

Psiquiatra especialista no tema fez a exposição.           O Tribunal de Justiça de São Paulo, por meio de sua Diretoria de Assistência e Promoção de Saúde da Secretaria de Gestão de Pessoas e da Escola Judicial de Servidores (EJUS), realizou hoje (20) a palestra “Suicídio, um fenômeno social ou um sintoma psiquiátrico?”, com o psiquiatra Daniel Cruz Cordeiro. Mais de 500 funcionários se inscreveram para acompanhar a exposição, que aconteceu na Sala do Servidor do Fórum João Mendes Júnior, com transmissão para as comarcas do interior e litoral.         Na abertura do evento, o diretor de Assistência e Promoção de Saúde da Secretaria de Gestão de Pessoas do TJSP, Tarcísio dos Santos, ressaltou a importância da ouvir especialistas sobre tema que é pouco abordado: “Precisamos conversar, ouvir, disseminar o conhecimento e procurar ajudar alguém que passe por esse problema.”         Já no início de sua exposição, Daniel Cordeiro apresentou o dado de que 90% das pessoas que cometem suicídio possuem algum tipo de doença mental e esclareceu que, quando esse problema de saúde é tratado, o paciente desiste de se suicidar. Ele também informou que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os jovens são o grupo que corre mais riscos, relacionados, muitas vezes, a uma série de fenômenos como o “Baleia Azul” e outros grupos formados na internet que encorajam seus membros a tirar suas próprias vidas. “Jovens são mais vulneráveis que adultos por terem mais impulsividade”, destacou.         Segundo o especialista, para prevenir o suicídio, as escolas devem desenvolver o aprendizado emocional e não apenas cognitivo. “O jovem está extremamente inteligente, mas muito fragilizado emocionalmente”, lamentou o psiquiatra. Ele explicou que o suicídio está ligado a uma série de fatores genéticos, biológicos, sociais e mentais e que familiares, amigos e colegas de trabalho não podem ser indiferentes à situação. O psiquiatra também alertou que o uso de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas, aumenta os riscos. “O suicídio precisa ser reconhecido como prioridade na saúde. Programas de prevenção precisam ser desenvolvidos”, destacou.         Após responder todas às perguntas do público, o palestrante recebeu certificado pela participação na palestra do TJSP.                    imprensatj@tjsp.jus.br
20/07/2018 (00:00)
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